domingo, 19 de maio de 2013

Festival de Cannes

 
 
 

Cannes é um bem colectivo que cada um de nós, onde quer que se encontre e à sua maneira, constrói pedra a pedra, ano após ano. É ao não parar de o interrogar, ao deslocar a função e ao suscitar o comentário do mesmo que lhe prestaremos o melhor serviço. Solidamente fixada na sua história, Cannes pretende ser acolhedora face às novidades. O que não se lhe parece, enriquece-a: é por isso que o festival é o nosso festival”. (Thierry Frémaux)



 

 
Durante 12 dias de maio, a pequena cidade de Cannes (sul da França) se transforma em um ponde de encontro entre atuais e futuros nomes do cinema. Criado por Jean Zay, ministro da Instrução Pública de Belas Artes, o festival acaba de completar 65 anos.

Ao longo dos anos, preservou seus valores essenciais: a cinefilia, descoberta de novos talentos, recepção dos profissionais e jornalistas, difusão dos filmes. “O objetivo do Festival é encorajar o desenvolvimento de todas as formas da arte cinematográfica, bem como criar e manter um espírito de colaboração entre todos os países produtores de filmes” (extraido do regulamento, 1948.)
Milhares de filmes são enviados. Apenas 50 Longa-metragens (tempo ilimitado) e 30 Curta-metragens, com duração de no máximo 15 minutos, são escolhidas para a seção oficial. Para que um filme seja inscrito nas mostras competitiva ele deve ser produzido nos 12 meses que antecedem o festival e não pode ter sido exibido em nenhum contexto internacional, ou seja, em qualquer outro país além daquele onde o filme foi produzido. Porém, os filmes também podem participar da mostra Out of Competition, Un Certain Regard e Cinefondation.

 

Alguns filmes que estão competindo

 





 
 
 
 
 
 

Na passarela de Cannes

 

 

 

 

 


 
 



 
 
 
 
 

 
 

sábado, 11 de maio de 2013

Chanel




Once upon a time






O filme de comemoração de 100 anos desde a primeira boutique Chanel. O resultado não poderia ter sido diferente. Com a direção de Karl Lagerfeld, estilista, o curta ficou incrível. A saturação da imagem deu o toque idealizador à trama. Ótimo para ser a nova cara da campanha publicitaria do perfume Coco Mademoiselle Chanel. 




O curta mostra o início da carreira da estilista como chapeleira. Além de mostrar como surgiu as referencias de suas criações posteriores.



Curta Metragem






Casaco de Tweed Segundo Karl Lagerfeld, é uma daquelas peças que nunca saem de moda.






















Pérolas

Pérolas negras

Vestuário masculino sendo usado por mulheres


Cabelos curtos 





domingo, 5 de maio de 2013

Egito


A terra dos deuses




Quando se fala em Egito a primeira coisa que vem em mente são as pirâmides. Porém, o Egito acolheu a maior civilização de todos os tempos, foi conhecido por suas obras faraónicas, terra fértil e um rio cheio de poder. Seus deuses metade homem metade bicho possuíam características que influenciavam no modo de viver e de vestir.
Acreditavam que o vida estava conectado à morte e tudo que fizesse no presente, te preparava para o outro mundo. O corpo deveria ser puro, para isso, os pelos deveriam ser depilados e cabelos raspados. A maneira de se vestir é associada à religião. Os sacerdotes eram os únicos que podiam usar pele de animal, pois se assemelhavam aos deuses.




Ser careca não era um ideal de beleza da época. Eram vaidosos, por conta disso adotaram as perucas como adornos que eram elaborados e rebuscados, variando em relação à classe.  Feitas de tecido (linho), cabelo natural ou palmeira. Tanto homens como mulheres usavam esse adorno. Para as mulheres era obrigatório o uso, principalmente em cerimonias. Os homens também usavam barbas postiças presas por de trás das orelhas.












A roupa era à base de linho e possuía transparência. A vestimenta básica era a “chanti”, que consiste em um tecido usado como saiote preso com um cinto, poderia ser plissado ou liso. Tanto homens quanto mulheres usavam o chanti. Os homens usavam como saias e as mulheres optavam por usa-lo longo.





As classes mais altas usavam kalasyris uma túnica larga feita de linho fino e transparente ornamentado com ouro e pedras preciosas. A roupa masculina tinha como complemento o neket, um cinto de forma triangular feito de linho e pedras preciosas. O hosch, também complementada a veste, era um capa pequena que se usava sobre os ombros e o peito.  As mulheres tinham traje principal a loriga, que tinha uma forma tubular, justa ao corpo e confeccionada com tecidos semelhantes à malha. A túnica de Ísis, era um complemento à loringa, era uma espécie de manto em forma retangular. 






A egípcia deveria ser magra, ter membros finos, quadris bem delineados e seios redondos e ao mesmo tempo pequeno. Seu sorriso é a expressão perfeita de uma feminilidade feliz e acabada, capaz de seduzir. Olhos marcados fazem parte da caracterização. Pálpebras e sobrancelhas são reforçadas com “Kohl” preto ou malaquita verde, aumentando o olhar. As maquiagens eram feita à base de cera e corantes naturais.








Usavam pulseiras nos pulsos e nos tornozelos; colares; diademas e aros ornados de motivos florais; anéis; brincos; e pingentes. Eram fabricadas em ouro, prata, turquesa, ametista, cornalina e outras peças preciosas. Essas peças aumentava a sedução feminina. As grandes damas possuíam verdadeiros tesouros feitos com esses materiais.
















Nos Filmes: 







Cleópatra`s






  









Vídeo: 


Figurino da sério José do Egito





Príncipe do Egito, o musical

http://www.youtube.com/watch?v=OHLjS2grahM